Os diferentes tipos de malária são curados de diferentes formas. Os medicamentos anti-maláricos baseiam-se principalmente em Mefloquina ou Cloroquina. Ambos estes medicamentos são feitos com base na quinina, que são extraídos da Cinchona. A Cloroquina não deve mais ser usada, visto o Plasmodium falciparum já oferece resistência a este fármaco. A mistura destes dois fármacos (cocktails) também é utilizada, pois os parasitas apenas oferecem resistência a cada um dos fármacos. Ultimamente a artemisinina, extraída de uma planta chinesa, tem dado resultados importantes, pois esta produz radicais livres em contato com o ferro existente nas hemácias, destruindo o parasita. No entanto o inconveniente desta planta é a sua existência em pequenas quantidades, mas poderá desenvolver-se em África a baixos custos. Este fármaco é o único ao qual o parasita atualmente não oferece resistência. Em suma o tratamento farmacológico da malária baseia-se na susceptibilidade do parasita aos radicais livres e substâncias oxidantes, morrendo este agente com concentração inferiores ás que causariam a morte para as célula humanas.  

 

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